Imagine se a história da Chapeuzinho Vermelho fosse verdadeira, como ela seria contada na imprensa do Brasil? Veja a história da Chapeuzinho Vermelho contada de formas diferentes!
Jornal Nacional (William Bonner): “Boa noite. Uma menina quase chegou a ser devorada por um lobona noite de ontem…”
(Fátima Bernardes): “…mas a atuação de um lenhador evitou a tragédia.”
(Fátima Bernardes): “…mas a atuação de um lenhador evitou a tragédia.”
Programa da Hebe ‘…que gracinha, gente! Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?’
Cidade Alerta (Datena): ‘…onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? A menina ia pra casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva… um lobo, um lobo safado. Põe na tela, primo! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não!
Superpop (Luciana Gimenez): ‘Geeente! Eu tô aqui com a ex-mulher do lenhador e ela diz que ele é alcoólatra, agressivo e que não paga pensão aos filhos há mais de um ano. Abafa o caso!’
Globo Repórter (Chamada do programa): ‘Tara? Fetiche? Violência? O que leva alguém a comer, na mesma noite, uma idosa e uma adolescente? O Globo Repórter conversou com psicólogos, antropólogos e com amigos e parentes do Lobo, em busca da resposta. E uma revelação: casos semelhantes acontecem dentro dos próprios lares das vítimas, que silenciam por medo. Hoje, no Globo Repórter.’
Discovery Channel Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.
Revista Veja Lula sabia das intenções do Lobo.
Revista Cláudia Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho.
Revista Isto É Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.
Revista Caras (Ensaio fotográfico com a Chapeuzinho na semana seguinte): Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: ‘Até ser devorada, eu não dava valor pra muitas coisas na vida. Hoje, sou outra pessoa.’
Revista Superinteressante Lobo Mau: mito ou verdade?
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